A Linha-Verde  
     
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A Linha Verde é o maior conjunto de obras viárias na RMBH das últimas décadas. O projeto inclui intervenções nas avenidas Andradas e Cristiano Machado e na rodovia MG-010.

A Linha Verde vai melhorar as condições para instalação de novos empreendimentos no vetor norte da região metropolitana de BH. Vai criar ali um pólo de desenvolvimento industrial e atrair mais investimentos, gerando empregos e renda. Tais fatores motivaram a transferência do Centro Administrativo do Governo do Estado para aquele setor, outro atrativo para a expansão dos negócios locais.

A diminuição do percurso até o Aeroporto Internacional Tancredo Neves vai possibilitar a sua consolidação como aeroporto industrial, fator determinante para a criação de pólos de comércio exterior em Minas Gerais. Desta forma, a Linha Verde também disponibiliza um importante instrumento para a expansão do turismo de negócios em Belo Horizonte.

A valorização imobiliária é um outro aspecto importante da Linha Verde. O fácil acesso, a segurança, a fluidez do tráfego e o tratamento paisagístico vão agregar valor às edificações residenciais e comerciais em áreas sob sua influência. Segundo a Câmara do Mercado Imobiliário de Minas Gerais, há grande expectativa de valorização das regiões que serão atendidas pela via e uma crescente demanda por áreas no seu entorno.

Fonte: Governo do Estado de MG

 
     
  Brumer comenta crescimento do PIB mineiro  
 

O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais cresceu 3,7% em 2006, resultado superior ao nacional, que foi de 2,9%. Para o coordenador do Grupo Estratégico de Fomento (GEF), Wilson Nélio Brumer, o resultado indica que “o Estado está no caminho certo e tem uma perspectiva de crescimento ainda maior em um futuro próximo”.

Ao lançar os Projetos Estruturadores Desenvolvimento da Produção Local e Acesso a Mercados e Promoção de Investimentos e Inserção Regional, o Governo, diz Brumer, “planeja melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e consequentemente aumentar ainda mais o PIB mineiro”.

O indicador que mede a geração de riqueza superou também o desempenho nacional no último trimestre do ano passado. O PIB mineiro cresceu 4,8% entre outubro e dezembro, enquanto o indicador médio do Brasil ficou em 3,8%.

O aumento das exportações, dos investimentos públicos em infra-estrutura e o melhor desempenho da agropecuária foram os principais responsáveis pelo crescimento da economia mineira, mas todos os setores contribuíram para o resultado positivo do PIB.

Brumer lembrou que Minas vem trabalhando para alcançar esse resultado, pois “o Estado diversificou a sua pauta de exportações, contando hoje com mais de 2,6 mil ítens e está incentivando as pequenas e médias empresas a exportarem seus produtos”.

O coordenador do GEF destacou ainda que “os investimentos anunciados no Estado até 2010 de cerca de R$ 110 bilhões, contribuirão para que a economia mineira se diversifique ainda mais, fortaleça seu mercado, gere emprego e renda e, assim, proporcione um maior crescimento do PIB em 2007”.
Fontes: Secretaria de Desenvolvimento Econômico de MG, 30/03/2007

 
     
  O Centro Administrativo de Minas Gerais  
     
 

Trata-se de um complexo de edifícios, comungando com diversas intervenções estruturantes, tais como vias de acesso, pátios de estacionamento, entre outros equipamentos. O complexo será composto por seis edificações principais divididas em prédios das Secretarias, Centro de Convivência e Apoio, Palácio do Governo, Auditório e prédio de Serviços, além de algumas unidades de apoio para equipamentos, mais as praças de alimentação e restaurante, ambos voltados para a lagoa maior.

 

O empreendimento pretendido terá capacidade de receber diversas secretarias, órgãos e autarquias estaduais, totalizando um contingente estimado de 16.000 funcionários, além de um público flutuante da ordem de 15.000 pessoas/dia, totalizando uma população diária de 31.000 pessoas/dia.

As obras tem previsão de início ainda este ano, com previsão de conclusão da primeira-fase (urbanização, infra-estrutura, palácio do governo e um prédio) para o final de 2009.

 
     
  Belo Horizonte em números voltar início
     
 

O Distrito de Venda Nova ocupa um área de 86 km², representando 25,6% da extensão territorial do município de Belo Horizonte. Faz limite com as regionais Norte e Pampulha e com os municípios de Ribeirão das Neves e Vespasiano.

Possui 31 Bairros e 16 Vilas, cujo Perfil Econômico são o comércio e prestadores de serviço, poder aquisitivo médio de dois salários mínimos e população estimada pelo IBGE em 2000 em 242.341 habitantes. Outros dados relevantes sobre o Distrito são Água Tratada em 90%, Esgoto em 60% dos 74.051 domicílios; Pavimentação em 80% das vias e Energia em 97% do Distrito e domicílios.
Fonte: Prefeitura Municipal de BH, IBGE

 
 
Área total, população e densidade demográfica
Especificação
População
Área (km²)
Densidade
BH
2.238.526
330,90
6.764,96
RMBH
4.357.942
9.459,10
460,71
 
 
     
 
Área total, população e densidade demográfica dos municípios
Municípios
Área (km²)
2000
População
Densidade
Belo Horizonte
330
2.238.526
6.763,86
Confins
42
4.880
116,17
Lagoa Santa
231
37.872
163,25
Pedro Leopoldo
291
53.957
185,4
Santa Luzia
233
184.903
791
Vespasiano
70
76.422
1.090,06
 
 
  O desenvolvimento do Vetor Norte  
     
 

O Vetor Norte vem passando por enormes transformações, cujos marcos são, sem sombra de dúvidas, a transferência do tráfego aéreo para o Aeroporto Tancredo Neves (Confins) e as obras de expansão de seu acesso, a Linha-Verde.

A consolidação do Aeroporto como destino diário de milhares de passageiros e profissionais reinicia um ciclo de vitalidade para a Região Norte, e a melhoria do sistema viário já permite acompanhar o desenvolvimento urbano, industrial e imobiliário da região, percebidos desde a redução da vacância de imóveis industriais e comerciais, passando por novos empreendimentos e pela requalificação do tecido urbano mais próximo, reconfigurando as percepções de distância e referências geográficas.

De uma forma objetiva, podemos afirmar que a região assumirá uma função de destino e se tornará pólo de comércio, indústria e serviços, potencializando a demanda por habitação.

O Centro Administrativo se encarregará de consolidar e cimentar todas estas vocações desenvolvimentistas, não apenas pela importância e concentração de decisões mas, sobretudo, pelo deslocamento de 16 mil Servidores e 15 mil visitantes todos os dias, criando condições mais do que propícias à implantação de serviços de toda natureza, comércios de diversos portes e, certamente, demanda por moradias para boa parte desses Servidores.

A conjunção ali ensaiada mudará – radicalmente - a face da Região Metropolitana de Belo Horizonte, abrindo um novo ciclo de oportunidade e crescimento para regiões até então pouco desenvolvidas.

 
     
  A demanda de habitação verificada
     
 

Em recente pesquisa com Servidores Estaduais, mapeou-se a demanda futura potencial por habitação próxima ao novo CAMG - Centro Administrativo de Minas Gerais, verificando enormes potencialidades.

Dentre o rol de dados obtidos, destacamos:
Quantidade e especificidades dos Servidores que irão para o CAMG
Tipo, tamanho, localização e especificidades dos imóveis atuais de cada um deles
Imóveis próprios ou não, quitados ou não dentre os próprios
Indicação de interesse em morar próximo ao CAMG
Tempo de percurso e deslocamento atual,
Meio de locomoção atual e desejado (para o novo CAMG)

A interpolação dos dados coletados e informações tabuladas permite, ainda, a criação de estratégias específicas.

 
     
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  O Centro Administrativo será implantado no Município de Belo Horizonte, Região Norte, próximo aos Municípios de Vespasiano e Santa Luzia, às margens da MG-10 (Linha-Verde).  
     
  Terrenos  
     
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  Total das 5 glebas = 344.000m²  
     
   
   
   
   
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